sábado, 1 de maio de 2010

Álgida saudade me maltrata
Deste ingrato que não me sai do pensamento
Cessa o meu tormento
Tréguas a minha dor
Ressaibos do meu triste amor
A dor é o meu grande martírio
Das sevicias tenho na alma as cicatrizes
Deus tem compaixão dessa infeliz
Mata meus ais
porque sofrer assim se ele não volta mais
Esse pobre amor que um dia floreceu
Como todo amor que é sem vigor morreu

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