terça-feira, 7 de junho de 2011

Dê-me

Dê-me a possibilidade de sonhar meus sonhos
Sem os paradigmas sociais e da lucidez imposta por ela
Dê-me minhas rimas e minhas letras
Onde nelas contém meus sentimentos mais puros e abstratos
Dê-me as possibilidades escabrosas e a irrealidade do intangível
Porque meus sentimentos são complexos e minha alma ilegível
Porque do Amor faço os tijolos do impossível
Do Amor faço a única necessidade eminente
Do Amor ergo castelos e dissipo exércitos
Não tenho algemas invisíveis do possível
Minha Alma é vento, é sonho
Não tentem escrever com minha caneta
Meus simbolismos da escrita são armas que convidam a criatividade
Ao Sonho
Ao Luar
A vida do que não vive
Ou a luta do que dorme
O que seria da vida sem a quebra de paradigmas??
Sento-me então no meu mundo de ilusão onde tudo posso
E onde lá bem ali, está o Amor que é meu ar.

Um comentário:

  1. Viver sem o sonho é condenar-se a viver no vazio...é no sonho que estão nossos segredos, desejos e sentimentos.

    Beijos.

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